Não há razão para escrever quando a mente está infértil.
Quero um grande quimérico,
mas as asas da imaginação foram cortadas.
Será a mesma ambição do alado mitológico
de ir além do permitido?
Será que crescerão novamente
e tornarei a voar até atingir a plenitude das ideias?
E se crescerem, poderei eu realmente chegar lá?
Não sei. Por enquanto ficarei aqui
tentando escrever com as poucas penas que sobraram...
Evander Lima
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