terça-feira, 29 de outubro de 2013

29 de outubro – Dia Nacional do Livro


No dia 29 de outubro é comemorado o Dia Nacional do Livro, uma homenagem à Biblioteca Nacional, fundada no Brasil em 1810 pela coroa portuguesa.

O movimento editorial começou no Brasil quando D. João VI fundou a Imprensa Régia em 1808. O primeiro livro publicado no país foi “Marília de Dirceu”, de Tomás Antônio Gonzaga. Porém nesta época os livros passavam pela aprovação do Imperador antes de serem publicados, como forma de censura.

O Brasil só teve seu crescimento editorial a partir de 1925, com a fundação da Companhia Editora Nacional pelo escritor brasileiro Monteiro Lobato.

Há milhares de décadas o livro é considerado um dos principais meios de comunicação existentes em nossa sociedade. Através dele somos capazes de alcançar o conhecimento e de desenvolvermos nossa criatividade e criticidade. Conhecemos novos mundos e novas culturas sem sair do lugar. É importante que o hábito da leitura seja desenvolvido desde criança, como forma de aprimoramento da linguagem e comunicação com o mundo.


Dentro de um livro podemos viver diferentes histórias, grandes aventuras, sentir diversas emoções, basta ter a coragem de abri-lo a qualquer hora e em qualquer lugar.

Fonte: http://www.mundoeducacao.com/datas-comemorativas/29-outubrodia-nacional-livro.htm

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Canadense Alice Munro ganha prêmio Nobel de Literatura

BBC Brasil
Foto: BBC Brasil

A escritora canadense Alice Munro é a vencedora do prêmio Nobel de Literatura de 2013. O anúncio foi feito nesta quinta-feira pela Academia Sueca, que distribui os prêmios.

A autora de 82 anos escreveu livros como O Amor de uma Boa Mulher, Felicidade Demais e Fugitiva.

Confira os vencedores do prêmio Nobel de literatura desde 2000, e como a Academia Sueca os descreve:

  • Mo Yan em 2012: "seu realismo alucinógeno mistura contos folclóricos, história e o mundo contemporâneo".
  • Tomas Tranströmer em 2011: "através de suas imagens translúcidas e condensadas, ele nos dá um novo acesso à realidade".
  • Mario Vargas Llosa em 2010: "por sua cartografia das estruturas do poder e as imagens vigorosas da resistência, revolta e derrota dos indivíduos".
  • Herta Müller em 2009: "com sua concentração de poesia e sinceridade na prosa, ela retrata a paisagem dos menos privilegiados".
  • Jean-Marie Gustave Le Clézio em 2008: "autor de novas saídas, aventuras poéticas e êxtase sensual - explorador da humanidade além e abaixo da civilização dominante".
  • Doris Lessing em 2007: "a épica autora da experiência humana, cujo ceticismo, fogo e poder visionário colocou em escrutínio uma civilização dividida".
  • Orhan Pamuk em 2006: "que, na busca pela alma melancólica de sua cidade natal, descobriu novos símbolos do choque de culturas entrelaçadas".
  • Harold Pinter em 2005: "que, em suas peças, revela o precipício abaixo das disputas cotidianas, e força as entradas nos quartos fechados da opressão".
  • Elfriede Jelinek em 2004: "por seu fluxo musical de vozes e 'contravozes' em novelas e peças que - com zelo linguístico extraordinário - revelam o absurdo dos clichés da sociedade e do poder opressor".
  • John M. Coetzee em 2003:"que em inúmeros disfarces retrata o envolvimento surpreendente do estranho".
  • Imre Kertész em 2002: "por uma escrita que mantém a experiência frágil do indivíduo diante da arbitrariedade bárbara da história".
  • Vidiadhar Surajprasad Naipaul em 2001: "por possuir uma narrativa com perspectiva coesa e por trabalhos de escrutínio incorruptível que nos levam a enxergar a presença de histórias suprimidas".
  • Gao Xingjian em 2000: "por uma obra de validade universal, visões amargas e engenhosidade linguística, que abrem novos caminhos para novela e teatro chineses".

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